Pep Lijnders, adjunto de Jurgen Klopp no Liverpool, deixou no seu livro 'Intensity' muitos elogios à 1.ª Liga portuguesa, onde os reds garantiram duas das mais recentes contratações: Darwin, ao Benfica, e Luis Díaz, ao FC Porto.
"[Estas contratações] São um grande elogio à Liga portuguesa. Produzem jogadores que têm sempre influência nos clubes para onde vão. Créditos para os olheiros e para os treinadores, o nível é alto. No caso de FC Porto e Benfica, as equipas contra quem jogámos, tornou-se muito mais fácil avaliar a qualidade dos jogadores [que queríamos]", refere Lijnders, antes de falar especificamente sobre Luis Díaz.
"O sorriso, a classe, a mentalidade de nunca desistir, o facto de estar sempre disponível, de defender mais alto no terreno, a vontade de pressionar. Houve muita coisa que gostámos. Ficámos muito orgulhosos por termos conseguido contratá-lo", explicou o holandês, revelando como se deram as negociações com o colombiano e o seu agente. Lijnders estava na Áustria, numa viagem com a família, quando foi contactado pelos responsáveis do Liverpool. "Daqui a cinco minutos, tu e Klopp precisam de falar com Luis Díaz. Já chegámos a acordo mas o Tottenham também está a insistir".
E prosseguiu: "Esse dia foi de loucos. Foi uma chamada de FaceTime, mas eu já estava na cama nessa altura. Tive de saltar da cama, vestir uma camisola e ir falar com ele. O seu desejo em vir para o Liverpool era claro".
Relativamente às negociações com Darwin, Lijnders confessa que o uruguaio já estava debaixo de olho desde os tempos em que representava o Almeria. "Vítor [Matos, outro adjunto de Klopp] já era fã dele na altura em que foi para o Benfica. Depois jogámos contra eles nos quartos-de-final da Liga dos Campeões e pensámos: 'Ok, precisamos mesmo de estar atentos'. Não foi só com Díaz ou com Darwin, também ficámos muito felizes com [a contratação de] Fábio Carvalho. Era um dos jogadores que mais queríamos, tanto para agora como para o futuro".
O holandês referiu ainda a principal dificuldade das conversações com Darwin... o idioma. "Para ser sincero, foi Jorge Mendes que traduziu a maioria das coisas nesse dia. Mas a conversa foi incrível, muito especial. Nesse momento, soubemos logo que era o jogador que precisávamos. É preciso olhar alguém nos olhos para perceber o que realmente está a pensar. Precisávamos de nos explicar assim. Gosto quando vês o 'fogo' nos olhos de alguém, e foi isso que sentimos com Darwin", rematou.
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