A 'Gazzetta dello Sport' analisa as atuações de João Félix no Milan e explica que o português "não tem outra escolha senão deixar algumas marcas importantes na parte final da temporada, para tentar mudar seu destino". E o destino passa pelo regresso ao Chelsea depois do fim do período de empréstimo, em junho, uma vez que as exibições têm sido mais apagadas e, a continuar assim, se Sérgio Conceição sair no final da época, muito dificilmente os rossoneri quererão ficar com o internacional português em definitivo.
"Ao princípio parecia uma 'super lua', grande, brilhante, fascinante. Um farol que chegou no meio de uma estação escura. Mas alguém deve ter desligado a energia porque o farol apagou-se. O show começou com golos, assistências e passes sem olhar", escreve o diário desportivo cor de rosa, acrescentando que nas duas primeiras semanas Félix "teve o poder", juntamente com Giménez, de "revitalizar" uma equipa "deprimida".
Mas, se o português começou por deslumbrar os adeptos, à semelhança do que já tinha acontecido no Barcelona, as exibições foram decaindo. "Uma chama que se apagou cedo demais, uma curva que tende inexoravelmente para baixo, que por um lado confirmou as razões pelas quais o João há tanto tempo se procura a si mesmo e, por outro, a extrema dificuldade - para qualquer um - de deixar uma marca numa época de sofrimento."
Garantir a contratação em definitivo de João Félix "custaria mais de 40 milhões de euros". Dinheiro que "o Milan usará de outras maneiras". "Sem contar que Félix é um perfil particularmente apreciado por Conceição, um treinador que tem grandes hipóteses de sair."
A finalizar, o jornal deixa um 'aviso': " O João não tem outra escolha senão deixar algumas marcas importantes na parte final da temporada, para tentar mudar seu destino."
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