Canal italiano 'inventou' propostas milionárias sauditas: 88% dos 'inquiridos' disseram que sim

Jorginho foi um dos que mostrou abertura à mudança e não quis esconder a identidade
• Foto: Reuters

O programa italiano Le Iene, conhecido pelas partidas que prega a figuras do desporto italiano, levou a cabo nas últimas semanas uma experiência com resultados surpreendentes. A ideia era clara: contactar jogadores de topo, tanto da Serie A como outros com passado no campeonato italiano, e colocar-lhes a possibilidade de rumarem à Arábia Saudita a troco de um contrato com salário de 30 milhões de euros anuais. Os números foram surpreendentes, com 88% dos jogadores abordados a mostrarem abertura a trocar o futebol europeu pelos milhões sauditas.

Entre os jogadores que recusaram as abordagens feitas estão nomes como Mattia Perin (Juventus), Federico Bernardeschi (Toronto), Lorenzo Pellegrini (Roma), Mattia Zaccagni (Lazio) ou Giovanni Simeone (Nápoles). Já no campo dos que se mostraram abertos à mudança - e que aceitaram que a sua identidade fosse revelada - estão Jorginho (Arsenal), Mario Balotelli (Adana Demirspor), Giacomo Bonaventura (Fiorentina) e Stefano Sensi (Inter).

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No vídeo divulgado, o Le Iene partilha algumas das respostas com voz distorcida, mas destes quatro jogadores (e ainda dos cinco que abertamente disseram que não) mostrou-as de forma explícita.

Jorginho - "Se tenho uma oferta concreta de alguém, estou sempre pronto a ouvi-la. Sejam propostas ou interesse. Um salário de 30 milhões de euros por ano? Sim, podes contactar o meu agente".

Balotelli – "Posso ir para aí, sim. Depende, claro, do que me oferecem. Podemos sentar-nos e fazer as coisas de forma um pouco mais formal para entender as coisas. Um salário de 30 milhões por ano? Tudo bem".

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Bonaventura – "O meu contrato acaba dentro de um ano e talvez mude de equipa e vá para a Arábia Saudita".

Sensi – "Sim, vou falar com o meu agente e ligo-te de volta. Está claro que, quando te encaras com estas opções, no final de contas, para os que vão para aí, é sinal de que o dinheiro interessa".

Por Record
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