Clube italiano é acusado de ter aumentado o valor de mercado dos seus jogadores para obter benefícios
A justiça italiana vai decidir definitivamente, a 22 de maio, a penalização da Juventus por alegadas irregularidades financeiras na transferência de futebolistas.
O Tribunal de Recurso da Federação Italiana de Futebol (FIGC) tinha sancionado a vecchia signora com uma penalização de 15 pontos, contudo, posteriormente, o Colégio de Garantias do Comité Olímpico Italiano (CONI), órgão independente que é o terceiro e último nível da justiça desportiva italiana, decidiu suspender o castigo, enviando o caso para reapreciação.
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Em 2022, a Juventus tinha sido absolvida neste caso, juntamente com outros clubes, mas o tribunal federal de recurso da FIGC aceitou o pedido para reabrir o processo, devido a elementos transmitidos pela justiça italiana, que também está a investigar as contas da formação de Turim.
A Juventus é acusada de ter aumentado o valor de mercado dos seus jogadores para obter mais benefícios com a sua posterior venda.
Este expediente a que supostamente o clube de Turim recorreu é gerador de uma mais-valia fictícia que permitiu à entidade equilibrar os seus balanços durante pelo menos três anos (2019, 2020 e 2021), reduzir prejuízos, não recapitalizar e fortalecer a equipa ao não ver o limite salarial diminuir.
Atualmente, a Juventus é segunda classificada, com 66 pontos, num campeonato já ganho pelo Nápoles, agora com 83: no figurino atual, a manter-se a perda de 15 pontos, isso significaria falhar as competições europeias do próximo ano.
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