Ali Koç disse à imprensa turca que vai interromper a campanha eleitoral para se deslocar à federação turca e apresentar um protesto formal. O presidente do Fenerbahçe mostrou-se indignado depois do empate da sua equipa (2-2) diante do Alanyaspor, treinado por João Pereira, naquele que foi o segundo encontro de Domenico Tadesco - o substituto de José Mourinho - ao leme do 'Fene'. O líder do clube de Istambul mostrou-se indignado com a arbitragem, acusando os responsáveis federativos de se imiscuírem no ato eleitoral.
"Discutimos o assunto ao pormenor, a equipa também abordou o assunto no balneário. Não vou entrar em muitos detalhes, pois a eleição é já no domingo. Só quero dizer o seguinte: esta é uma operação pré-eleitoral. Não deixem que ninguém vos conte histórias sobre uma nomeação digital. Todos na federação sabem perfeitamente que não existe tal coisa como nomeações digitais! Nomear consciente, voluntária e voluntariamente um árbitro que deveria ter sido o último a ser nomeado para este jogo, alguém tão descarado ao ponto de participar num programa de treino com o apelido 'Galatasaray'... Já se esperava algo assim antes da eleição, depois do jogo do último domingo. É uma operação contra as nossas eleições! Não se trata apenas destes árbitros", atirou Ali Koç.
E deixou uma garantia: "Vamos ser campeões de uma forma ou de outra. Jogámos muito bem hoje [ontem]? Não! Merecíamos o empate? Absolutamente não. Perdemos um penálti. Sofremos um golo ridículo. É o destino dos guarda-redes, mas aconteceu no momento mais crítico. Não teria sido um grande problema se tivesse acontecido com um 3-0, 5-0 ou 4-1. Mas isso não significa que o VAR não tenha assinalado um penálti, que o árbitro não tenha assinalado o penálti e o VAR não o tenha visto. Estes tipos vieram aqui para uma missão e cumpriram o seu dever. Enquanto for vivo, seja eu presidente ou não, perseguirei o Sr. Ferhat Gündogdu [o árbitro] até que seja revelado quem é, o que representa e qual a entidade que serve. Quero que ele saiba disso."
Ali Koç revela haver uma espécie de cabala contra o seu clube: "Na semana passada, disputou-se aqui um clássico. Negaram-nos um golo quando a bola cruzou a linha. O VAR deu um cartão vermelho quando a situação justificava um cartão vermelho. O árbitro de campo não. Os nossos adversários alegam que foi golo!"
E deixou uma garantia: "Não dizemos estas coisas à toa. Acreditem, estas situações de início de época estão entre os principais fatores que determinam a classificação final, mas deixem-me explicar-vos uma coisa: isto deve ser vingança. Enviar dois árbitros como estes para manipular as eleições ou para fazer parecer que fizeram um favor ao Fenerbahçe ao pressionar-nos no domingo... É assim que os media criam esta atmosfera, por isso vamos fazer exatamente o oposto desta vez. Esta não pode ser a mentalidade no comando do futebol turco, onde se gastam centenas de milhões de euros."
A informação foi avançada pelo jornalista Ertan Süzgün
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