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É ela que vai tentar trazer a ‘taça’ para Portugal

Marta Jesus a caminho do "Miss Global City"

Chama-se Marta Jesus, tem 23 anos e estuda Turismo. Já foi destaque na Revista Record e agora regressa à nossa companhia para explicar como a aventura nos concursos de beleza a levou até à China, onde está a representar o nosso país no mediático Miss Global City.

A poucos dias da viagem, já se sente o nervoso miudinho ou nem por isso?

Sinto um pouco só mesmo pela viagem , pois vou fazer escalas e vão ser muitas horas de voos até chegar a Jinan. De resto, a nível do concurso estou confiante e sem medos.

Como surgiu esta oportunidade?

Esta oportunidade surgiu através do Miss Queen Portugal, em que eu participei em 2016 e ganhei os títulos Miss Castelo Branco e Miss Queen Portugal. Fui Miss Europe Portugal e fui depois representar Portugal no Miss Europe Continental em Itália, chegando à final do concurso e ficando bem classificada. Voltaram a apostar em mim e fizeram-me então um convite para ir agora ao Miss Global City na China.

Como estão a correr os preparativos?

Esta é sempre a parte que envolve muito trabalho, pois temos que ter tudo muito bem definido a vários níveis e também temos que nos preparar no sentido de ter uma alimentação cuidada, muito ginásio e muito treino de técnicas de miss. Neste momento tenho 15 empresas regionais, nacionais e internacionais a patrocinar-me e a ajudar me para estar ao mais alto nível.

Em que consiste o concurso?

É um concurso de misses a nível internacional (Miss Global City) , que se vai realizar na China, na cidade de Jinan. Representamos o nosso país bem como as nossas cidades e depois há todo um conjunto de provas que temos que realizar.

É uma área onde já tens experiência. Como começou o ter percurso e que memórias ficam da primeira vez que representaste Portugal?

Eu comecei com 15 anos na área da moda, depois já experimentei várias áreas. Até experimentei o mundo das misses e até consegui excelentes resultados, ao ponto de já ter estado em Itália a representar Portugal. Senti um orgulho e um sentimento tão grande que só quem representou o país sente. Também fiz muitas amizades com as outras misses dos outros países.

Ser modelo é um sonho?

Sempre foi desde que eu era mesmo pequenina, chegava a calçar os saltos e a maquilhagem da minha mãe e corria a casa toda da minha avó a desfilar de um lado para o outro.

Como é que a tua família lida com tudo isto?

A minha família sempre me apoiou em tudo , mas a minha mãe fazia sempre questão de me dizer para estudar porque isso era muito importante e assim o fiz. Sempre consegui gerir bem o meu tempo e neste momento encontro-me a concluir a licenciatura em Gestão Turística na Escola Superior de Gestão do Politécnico de Castelo Branco.

Sentes o peso da responsabilidade?

Um pouco, é o nosso país. Principalmente com tudo o que está em jogo. Quero pelo menos que o nosso país fique bem representado e bem visto por todos os países envolvidos.

Qual a situação mais caricata que já te aconteceu nesta área?

Estar a fazer algumas gravações para o Miss Global City e apareceram alguns turistas a tirar me fotografias todos contentes, espantados. Elogiaram-me bastante e desejaram-me muito boa sorte. Foi uma situação engraçada até lhes perguntei de onde eram - uns eram de Israel e outros de Espanha.

Por João Seixas
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