O ex-campeão paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, a cumprir pena de prisão pela morte da namorada em 2013, conhece nos próximos dias se ficará em liberdade condicional, foi esta quarta-feira anunciado.
A lei sul-africana prevê que uma pessoa condenada pode, uma vez decorrida metade da pena, beneficiar de um ajustamento da mesma, que passa por uma possível libertação sob forma condicional.
Oscar Pistorius, de 36 anos, amputado de ambas as pernas, foi condenado em segunda instância a 13 anos e cinco meses de prisão em novembro de 2017, sendo elegível desde julho de 2021. A possibilidade de libertação vai ser agora decidida por uma comissão.
A comissão, que irá reunir na sexta-feira em Pretória, irá analisar o comportamento do ex-atleta na detenção, o seu estado físico e mental, bem como o risco de reincidência.
O longo procedimento, que começou há mais de um ano, incluiu uma reunião no ano passado com os pais da vítima, a ex-modelo Reeva Steenkamp, que disseram terem ficado chocados com a ideia da libertação do assassino da sua filha.
Na noite de 13 para 14 de fevereiro de 2013, o atleta paralímpico sul-africano baleou a namorada Reeva Steenkamp, de 29 anos, através da porta da casa de banho, alegando julgar tratar-se de um ladrão, provocando-lhe a morte com quatro tiros.
Oscar Pistorius, apelidado de 'Blade Runner', devido às próteses de lâmina de carbono, foi campeão paralímpico dos 200 metros em Atenas2004 e dos 100, 200 e 400 metros em Pequim2008. Foi ainda medalha de prata nos 200 metros de Londres2012 e bronze nos 100 metros de Atenas2004.
O atleta paralímpico sul-africano fez ainda história ao ser o primeiro amputado de ambas as pernas a correr em igualdade com atletas sem serem portadores de deficiência nos 400 metros dos Jogos Olímpicos Londres2012.
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