"A BA está triste por confirmar a perda do nosso amigo e antigo colega, que morreu subitamente este fim de semana", refere a nota da federação, sem adiantar mais pormenores sobre a morte de Black, que tinha 60 anos.
Black foi um dos mentores da carreira de Mo Farah e acabou por ser afetado pelo escândalo que envolveu o treinador Alberto Salazar, acusado de um programa de dopagem intensiva de atletas do seu grupo de trabalho, em que estavam vários corredores de topo, como Farah.
No final dos Mundiais de 2019, em Doha, que foram especialmente dececionantes para o Reino Unido, Black demitiu-se, não aguentando mais a pressão das ligações a Salazar.
Seis anos antes, tinha contratado o norte-americano como consultor para o meio-fundo, qualificando-o de "génio".
A carreira de Salazar, que já vinha a ser bastante afetada, acabou mesmo em 2019, após acusação formulada pela agência antidopagem dos Estados Unidos, poucos dias antes de Black resignar o posto que ocupava desde 2012.
"Perdi um bom amigo, conhecia-o desde os meus 14 anos. Neil sempre me apoiou na carreira, desde que eu era um miúdo", recordou Farah, o quádruplo campeão olímpico, acrescentando: "Tenho o coração partido. Não chegaria onde cheguei sem Neil Black... ninguém me conhecia como ele".
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