Norte-americanos 'devolveram' à Rússia Viktor Bout, um conhecido traficante de armas
A basquetebolista norte-americana Brittney Griner, presa na Rússia desde fevereiro deste ano, foi libertada e vai regressar aos Estados Unidos, numa troca de prisioneiros entre os dois países, anunciaram esta quinta-feira as autoridades norte-americanas.
Numa medida autorizada pela administração do presidente Joe Biden, para ter o regresso da atleta de 32 anos, os Estados Unidos 'devolveram' à Rússia Viktor Bout, um conhecido traficante de armas, que estava a cumprir uma pena de 25 anos de prisão em solo norte-americano.
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Griner, que venceu duas medalhas de ouro olímpicas com os Estados Unidos, foi detida no aeroporto de Moscovo em fevereiro por alegada posse de droga e, em agosto, foi sentenciada a nove anos e meio de prisão.
A jogadora dos Phoenix Mercury durante a pausa da Liga norte-americana feminina de basquetebol (WNBA) representava, desde 2014, o UMMC Ekaterinburg.
Os Estados Unidos conseguiram o regresso de Griner após vários meses de negociações com o governo liderado por Vladimir Putin, numa altura em que as relações entre os dois países estão ainda mais tensas e deterioradas por causa da invasão da Rússia à Ucrânia.
O caso dividiu a oposição pública nos Estados Unidos, sobretudo devido à possível libertação de Viktor Bout, um ex-coronel do exército russo, dado como culpado de vender milhões de dólares em armas em solo norte-americano, que seriam utilizadas para atacar o país.
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