De acordo com a agência russa, o tribunal de Khimki, nos arredores de Moscovo, "satisfez o pedido dos investigadores e prorrogou a detenção da cidadã norte-americana Griner até 18 de junho".
Britney Griner, duas vezes campeã olímpica (Rio2016 e Tóquio2020) e uma das principais figuras da Liga norte-americana de basquetebol (WNBA), foi detida em 17 de fevereiro, num aeroporto em Moscovo, após terem sido detetados óleos canabinoides, vaporizadores e outros produtos na sua bagagem, segundo as autoridades locais.
A jogadora, que enfrenta uma acusação que pode resultar numa pena até 10 anos de prisão, foi detida preventivamente por ordem do tribunal, que vigora até 19 de maio e que agora foi prolongada.
Numa altura de tensão entre Rússia e Estados Unidos, em consequência da ofensiva militar do Kremlin na Ucrânia, existe o perigo de a poste norte-americana ser utilizada como instrumento de pressão no conflito, algo que Washington quer evitar, tentando manter o caso, o mais possível, fora da esfera mediática.
A atleta sete vezes 'All-Star' da WNBA alterna a carreira na Liga norte-americana com a presença na Rússia, representando o Ecaterimburgo desde 2014.
AO (TZGO) // MO
Lusa/Fim
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