Nas provas olímpicas, a única tripulação que poderia ter saltado esta fase, avançando já para a final, era o K4 500 metros feminino, contudo, Francisca Laia, Teresa Portela, Joana Vasconcelos e Maria Rei não conseguiram a única vaga em disputa, quedando-se pela quinta posição.
O quarteto luso passou a meio em terceiro, porém, com uma segunda metade menos bem conseguida, caiu para quinto, e agora, na meia-final, na sexta-feira, vai ter um forte desafio para conseguir garantir uma das três vagas para a final, que se realiza quatro horas mais tarde, defrontando, entre outras, as poderosas australianas, neozelandesas e mexicanas.
Com mais barcos em prova, o K4 500 masculino não tinha acesso a qualquer vaga direta para a regata das medalhas, classificando-se em quarto, mas estando mais próximo dos primeiros do que tem sido habitual no pós-Tóquio2020, em que foi oitavo.
Na sexta-feira, Lituânia, Ucrânia, Itália, Dinamarca e Nova Zelândia serão os principais rivais a alcançarem um dos três primeiros postos: os 10 melhores do mundo apuram para Paris2024, desde que integrando quatro continentes, pelo que é aconselhável ficarem até sextos.
De resto, Fernando Pimenta venceu a sua eliminatória de K1 500 metros, não olímpica, disputando ao fim do dia a de K1 1.000, enquanto a jovem Beatriz Fernandes foi terceira em C1 200 metros, seguindo também para as 'meias'.
Na canoagem adaptada, Alex Santos e Floriano Jesus competiram em séries diferentes, nas quais os três mais fortes avançavam para a final, porém, acabaram ambos em quarto, pelo que, na sexta-feira, estarão lado a lado na semifinal única, que atribui os últimos três lugares para a regata das medalhas.
Os Mundiais da Alemanha juntam cerca de 2.000 canoístas oriundos de 95 países.
David Fernandes, o outro português em prova, foi 56.º na classificação geral
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