O britânico aumentou a liderança da geral ao completar os 184,4 quilómetros entre Alanya e Kemer em 4:09.38 horas, à frente de Philipsen, segundo, e do polaco Stanislaw Aniolkowski (Bingoal Pauwels Sauces), terceiro, em pódio idêntico à terceira tirada.
É a terceira vez na carreira que consegue vencer, pelo menos, três consecutivas: primeiro, na Volta à Irlanda de 2008, depois em 2013, na Volta ao Qatar, e agora em solo turco, onde também voltou a conseguir mais do que duas vitórias numa só prova, depois das quatro na Volta a França de 2016.
De resto, o homem da ilha de Man já soma três das 18 vitórias em 2021 da Deceuninck-QuickStep - que esta quarta-feira comemorou o 800.º triunfo desde a sua fundação -, além de reforçar a liderança na Turquia: tem agora 12 segundos de vantagem para Philipsen, segundo, estando na frente também na classificação por pontos.
Na segunda-feira, pôs fim a um jejum de 1.159 dias sem somar novo triunfo, depois de uma etapa na Volta ao Dubai de 2018, ao bater Philipsen e o alemão André Greipel (Israel Start-Up Nation), terceiro, e hoje completou o 'hat-trick'.
Grande dominador dos 'sprints' durante quase uma década, o britânico de 35 anos conta com 30 vitórias na Volta a França no seu extenso palmarés, sendo o segundo ciclista com mais triunfos no Tour depois do recordista Eddy Merckx (34).
'Cav', que no ano passado chegou a admitir, em lágrimas, que a Gent-Wevelgem teria sido a última prova da sua carreira, é também o terceiro mais vitorioso de sempre em 'grandes Voltas': com 48 triunfos (15 no Giro e três na Vuelta), os mesmo de Alessandro Petacchi, com quem está empatado, situa-se apenas atrás de Merckx (64) e de Mario Cipollini (57).
Cavendish, um dos melhores velocistas de sempre, está de regresso à ribalta, agora a apenas uma de um total de 150 vitórias.
O britânico deverá passar mais um dia com a camisola de líder vestida antes de a perder na quinta etapa, uma vez que esta assinala a chegada da montanha à Volta à Turquia, com 160,3 quilómetros entre Kemer e Elmali.
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