Mudanças à vista no panorama do ciclismo internacional
A Lotto, a equipa mais antiga do pelotão internacional, pediu à União Ciclista Internacional (UCI) a fusão com os também belgas da Intermarché-Wanty a partir da próxima temporada, informou o conjunto do circuito secundário Pro Series.
"A Captains of Cycling, detentora da licença da equipa de ciclismo Lotto, confirma que enviou oficialmente a sua solicitação à UCI para o projeto conjunto Lotto-Intermarché, com o objetivo de voltar ao principal circuito profissional em 2026", revelou, em comunicado.
O prazo de solicitação de licenças para a próxima época acabou na quarta-feira e a UCI vai agora analisar o pedido da Lotto, que comunicará mais tarde sobre a sua "estrutura, desenvolvimento e ambições desportivas", visando a sua saída do circuito secundário ao fim de três anos para retornar à elite, da qual faz parte a Intermarché-Wanty desde 2021.
Nesse período, a Lotto teve algumas vitórias através de Arnaud De Lie e do australiano Caleb Ewan, mas quebrou a nível financeiro com a retirada de vários copatrocinadores.
O diretor-executivo do conjunto belga, o francês Stéphane Heulot, anunciou a sua saída em setembro, sendo que a fusão impactará no futuro dos ciclistas, pois cada equipa só pode integrar 30 - 18 possuem contrato para 2026, abaixo dos 19 da Intermarché-Wanty.
De saída do World Tour estão os franceses da Arkéa-B&B Hotels, que pertenciam à elite desde 2023, mas falharam a inscrição junto da UCI e deverão deixar o profissionalismo, por causa da falta de investidores, afetando 150 funcionários, divididos entre a equipa masculina do World Tour, outra feminina e um conjunto de desenvolvimento masculino.
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