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O chefe de fila da Deceuninck-Quick-Step no Giro, João Almeida, só podia estar feliz, pois ganhou segundos preciosos à concorrência após a 10ª etapa. “Foi um dia duro no escritório, para todos. Estou muito feliz e a equipa voltou a ser perfeita”, agradeceu Almeida, após o 3º lugar, com a bonificação de 4 segundos. No dia em que Peter Sagan teve de dar o litro para regressar às vitórias, o espanhol Pello Bilbao (Bahrain) teve a ousadia de atacar o camisola rosa, mas acabou por dar-se mal, pois a Deceuninck fechou o espaço e colocou o português na frente da chegada do pelotão: “Vi o ataque, mas tinha colegas de equipa comigo para o perseguir”, explicou o bravo lusitano, cada vez mais confiante. “Já ouvi o meu nome na estrada e acho que estou a ganhar adeptos em Itália.”
Apesar de tudo lhe estar a correr bem, João Almeida está alerta com a pandemia: “Toda a gente tem medo. É uma das últimas corridas da época, está tudo em forma, mas queremos estar seguros. Espero que mais ninguém apanhe Covid-19 e que a corrida chegue a Milão. Ninguém quereria ganhar uma grande volta encurtada. Ganha-se é nas três semanas, sendo o mais forte e o mais rápido”. A 11ª etapa (hoje) é plana, propícia a roladores ou sprinters, sem grandes ameaças para João Almeida.
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