A organização da Volta a França reforçou este domingo as medidas de proteção contra a covid-19, depois do recrudescimento do vírus no pelotão, tornando obrigatório o uso de máscara.
Depois de os últimos dias terem sido marcados por vários abandonos devido à covid-19, nomeadamente do espanhol Juan Ayuso (UAE Emirates) e do britânico Thomas Pidcock (INEOS), a Amaury Sport Organisation (ASO) viu-se obrigada a impor o uso de máscara a todas as pessoas "em contacto com os corredores e os elementos das equipas" antes e depois das etapas.
A medida, que abrange membros da organização, jornalistas ou convidados, já tinha sido adotada por várias equipas, cujos ciclistas passaram a usar máscara fora de competição, sendo um deles Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step), o terceiro da geral.
O camisola amarela Tadej Pogacar (UAE Emirates) teve covid dias antes do início do Tour, mas, na antevisão da prova, garantiu ter recuperado prontamente.
Neste momento, Geraint Thomas, campeão em 2018, 'vice' em 2019 e terceiro em 2022, está a correr infetado, uma opção que tem motivado várias críticas ao galês e à INEOS.
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