A estrutura paralímpica, que esta sexta-feira remeteu para o governo os seus contributos para o plano, intitulado "Visão Estratégica para o Plano de Recuperação", junta-se assim ao Comité Olímpico de Portugal, que também já criticou a ausência de uma visão estratégica para o desporto na recuperação económica do país, no âmbito da pandemia de covid-19.
A moção a apresentar ao Governo, aprovada por unanimidade na cimeira das Federações Desportivas, contém sete medidas, entre as quais a retoma das atividades do desporto federado em segurança e a sustentabilidade do modelo desportivo, através da "integração do setor nas linhas de financiamento e mecanismos extraordinários de apoio previstos a nível nacional e comunitário".
O CPP defende também a criação de um "grupo de trabalho composto por representantes da administração fiscal, da administração pública desportiva e do movimento desportivo com vista a um estudo e elaboração de propostas de revisão geral do sistema de impostos e incentivos fiscais para o desporto", e a promoção de políticas de "aumento da empregabilidade no desporto".
O movimento paralímpico sugere a promoção do turismo baseada no "aproveitamento dos centros de treino desportivo" e o desenvolvimento de "uma campanha de sensibilização a nível nacional de apelo à importância do apoio ao desporto, com particular foco no papel dos clubes de formação no modelo desportivo nacional, com a participação ativa de atletas e treinadores de reconhecido prestígio nacional e internacional".
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