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Estado corta nos apoios ao golfe

É a conclusão que pode tirar-se da mensagem que o presidente da FPG, Miguel Franco de Sousa, deixou no LinkedIn

REVÉS. Miguel Franco de Sousa revelou  redução do financiamento
REVÉS. Miguel Franco de Sousa revelou redução do financiamento • Foto: vitor chi

Portugal reduziu drasticamente o investimento público em eventos internacionais de golfe em 2023.

É a conclusão que pode tirar-se da mensagem que o presidente da Federação Portuguesa de Golfe (FPG), Miguel Franco de Sousa (MFS), deixou no Linkedin.

"A menos de 90 dias da realização do Open de Portugal at Royal Óbidos, o Estado português informa-nos que irá reduzir o seu apoio ao evento. O Turismo de Portugal passa de 100 mil euros para 30 mil e o IPDJ passa de 60 mil para 50 mil. De um momento para o outro, sem tempo de preparar um plano alternativo, o Estado reduz o seu apoio em 50 por cento", lamenta o líder federativo na referida mensagem.

A situação é ainda mais inesperada, por saber-se que, pela primeira vez em 17 anos, não haverá Portugal Masters. Ora o Turismo de Portugal previra uma verba de cerca de 1,5 milhões de euros para o evento.

Não havendo um torneio do DP World Tour (primeira divisão europeia), o Open de Portugal, do Challenge Tour (segunda divisão), passa a ser o mais importante torneio nacional de golfe em 2023.

Por Hugo Ribeiro
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