O tribunal deu como provada a intenção por parte dos réus de agredir os jogadores do FC Porto. O caso, recorde-se, remonta a 1997, quando o autocarro portista, forçado a parar, foi atacado à saída do estádio com paus, gás e pedras, provocando lesões graves em alguns atletas
OS CINCO arguidos no caso das agressões que os jogadores do FC Porto foram vítimas no Estádio da Luz, há quatro anos, foram ontem condenados a prisão com pena suspensa, tendo ficado provado que havia a intenção de agredir os atletas em questão.
Os incidentes, recorde-se, remontam a 4 de Junho de 1997. Depois do jogo frente ao Benfica, a comitiva portista seguia já dentro do autocarro rumo a casa e, quando o motorista abrandou junto de uma lomba, alguém abriu a bagageira do veículo, forçando-o a imobilizar a viatura.
De seguida, foi atirado gás para dentro do autocarro - provocando irritações nos olhos e vias respiratórias em Pedro Alves, Óscar Pereira e Pedro Teles -, Filipe Santos foi perigosamente atingido na cabeça por uma pedra (sem dúvida a mais grave consequência desta "brincadeira" de mau gosto, que felizmente não culminou da pior forma) e Pedro Alves foi agredido com um pau (não se provou se se tratou de um taco de basebol) nas costas.
Em consequência, José Luís Lobão, acusado de ter aberto a bagageira do autocarro, foi punido com dois anos de prisão com pena suspensa por três anos, tendo os restantes elementos - Emanuel Lameira (ex-líder da claque), Mauro Gomes, Vasco Cruz e Fernando Cruz -, todos dos "Diabos Vermelhos", sido condenados com um ano de prisão, com pena suspensa por três anos. Os mesmos arguidos voltarão a tribunal (ver peça ao lado) para responder pela violenta agressão a Filipe Santos.
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