 
Clube minhoto regressou aos triunfos europeus
 
            O treinador do OC Barcelos, Rui Neto, classificou como "um ano de ouro" para o clube e o melhor da carreira, após as reconquistas das taças Continental e dos Campeões de hóquei em patins.
"Acho que [falar em ano de ouro] é uma conclusão natural e factual, porque 2025 trouxe dois títulos que o clube de Barcelos já não conquistava há 30 e muitos anos, além da final do Campeonato Nacional. Portanto, será, com certeza, um ano que ficará na história do clube", disse Rui Neto, em entrevista à agência Lusa.
O emblema de Barcelos reconquistou, no domingo, a Taça Continental, o equivalente à Supertaça Europeia, depois de, em maio, ter vencido a Liga dos Campeões, em ambos os casos frente ao FC Porto (4-3 e 2-0 nos penáltis, após 1-1 no prolongamento, respetivamente), 34 anos depois das primeiras conquistas.
"Desde logo, a qualidade do plantel que eu tive o ano passado e dos jogadores que tenho este ano, a qualidade do trabalho, obviamente, a estrutura que temos e aquilo que o Barcelos, no fundo, representa no hóquei em patins, um clube diferenciado na modalidade em Portugal", argumentou o técnico, de 57 anos.
Para Rui Neto, estas conquistas fazem do OC Barcelos "um exemplo de que, com orçamentos mais reduzidos, se pode ombrear com orçamentos bem maiores e conquistar títulos", brm como "aumentam a visibilidade" do clube, reafirmando o objetivo de "querer sempre mais" e "andar sempre lá em cima".
"Sabemos que isso não é fácil, até porque ombreamos com clubes fortíssimos e com mais-valias relativamente a nós", sublinhou.
O técnico reforçou esta ideia com "a sangria de 50 por cento" verificada no plantel da época passada, com a substituição de cinco dos 10 elementos que compõem o atual elenco.
"Em termos de campeonato nacional, é extremamente difícil, porque, mesmo conseguindo chegar às meias-finais, e, depois, mesmo podendo ter vantagem do fator casa, jogar contra equipas como Benfica, FC Porto e Sporting é extremamente difícil. Na Liga dos Campeões calhou-nos o 'grupo da morte', em que todos têm possibilidades de passar à fase seguinte. Temos o objetivo muito claro de tentar chegar à final a oito e, no geral, estar nas decisões", revelou.
O técnico conquistou ainda o Campeonato Africano como selecionador de Angola, após a vitória por 7-3 na final frente a Moçambique, juntando esse troféu aos títulos europeus pelo OC Barcelos.
Rui Neto reconheceu tratar-se, "de longe, do ano mais produtivo em termos de títulos" na sua carreira de 45 anos e confirmou que a sua presença no Mundial de 2026, no Paraguai, depende das negociações com a federação angolana, cuja seleção "ainda não tem capacidade para ombrear com as potências".
"Ou seja, [a prestação de Angola] será sempre para quinto, sexto lugar. Não terá muito mais condições do que isso", vaticinou.
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