Trissino de João Pinto bate Valongo e conquista a Taça Intercontinental
Triunfo nos penáltis (3-1) da equipa italiana após empate a três golos











O Trissino ganhou a Taça Intercontinental ao vencer o Valongo nos penáltis (3-1), após um empate a três golos no final do prolongamento. Foi o reencontro entre os finalistas da Liga dos Campeões de 2022 que também sorriu à equipa italiana nos penáltis.
A jogar em casa, o Valongo entrou a perder com um golo do espanhol Jordi Méndez aos 10 minutos, mas conseguiu responder através de Facundo Navarro. Em cima do intervalo, Nuno Santos, defesa convocado para o Europeu, deixou o vice-campeão europeu em vantagem pela primeira vez no jogo.
Na 2ª parte, o luso-angolano João Pinto fez o empate, com Giulio Cocco, estrela-maior da formação italiana, a deixar o Trissino na frente à entrada para o último minuto, após um grande golo em jogada individual. Edo Bosch apostou no 5x4 e foi feliz, com Miguel Moura a levar o jogo para prolongamento, onde o marcador não se alterou.
Nos penáltis, Francisco Silva fez o único golo do Valongo, enquanto Galbas, Malagoli e Jordi Méndez marcaram pelo Trissino, que junta assim a Taça Intercontinental ao triplete em Itália – Taça, Supertaça e Serie A1.
Já o Valongo despede-se de uma das melhores gerações da história do clube. Na próxima época, a formação nortenha sofre uma razia com a saída de Nuno Santos, Facundo Navarro, Xano Edo e Diogo Abreu para a Oliveirense, enquanto Rafa Bessa e Facundo Bridge rumam ao Sporting. Edo Bosch, depois de três épocas em que levou o Valongo a duas finais da Liga dos Campeões, também segue para a Oliveirense.
Só europeus
O nome intercontinental compreende uma competição com equipas de mais do que um continente, mas a verdade é que a Taça não contou com a participação dos argentinos UVT e Lamas de Rivadavia, uma ausência que carece de explicações. Carlitos López, antigo jogador do Benfica e Oliveirense, refere que Daniel Martinazzo, responsável pelo hóquei sul-americano, esteve reunido com o governo de San Juan e com os responsáveis do clube para reunir as verbas necessárias, mas nunca mais deu a cara.
"Conseguimos reunir as verbas e tínhamos tudo tratado para as viagens. Faltava comunicar à World Skate para se entenderem, mas o Martinazzo nunca mais apareceu", lamentou Carlitos López.
Por Rafael Godinho
A jogar em casa, o Valongo entrou a perder com um golo do espanhol Jordi Méndez aos 10 minutos, mas conseguiu responder através de Facundo Navarro. Em cima do intervalo, Nuno Santos, defesa convocado para o Europeu, deixou o vice-campeão europeu em vantagem pela primeira vez no jogo.
Nos penáltis, Francisco Silva fez o único golo do Valongo, enquanto Galbas, Malagoli e Jordi Méndez marcaram pelo Trissino, que junta assim a Taça Intercontinental ao triplete em Itália – Taça, Supertaça e Serie A1.
Já o Valongo despede-se de uma das melhores gerações da história do clube. Na próxima época, a formação nortenha sofre uma razia com a saída de Nuno Santos, Facundo Navarro, Xano Edo e Diogo Abreu para a Oliveirense, enquanto Rafa Bessa e Facundo Bridge rumam ao Sporting. Edo Bosch, depois de três épocas em que levou o Valongo a duas finais da Liga dos Campeões, também segue para a Oliveirense.
Só europeus
O nome intercontinental compreende uma competição com equipas de mais do que um continente, mas a verdade é que a Taça não contou com a participação dos argentinos UVT e Lamas de Rivadavia, uma ausência que carece de explicações. Carlitos López, antigo jogador do Benfica e Oliveirense, refere que Daniel Martinazzo, responsável pelo hóquei sul-americano, esteve reunido com o governo de San Juan e com os responsáveis do clube para reunir as verbas necessárias, mas nunca mais deu a cara.
"Conseguimos reunir as verbas e tínhamos tudo tratado para as viagens. Faltava comunicar à World Skate para se entenderem, mas o Martinazzo nunca mais apareceu", lamentou Carlitos López.
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