Não pára de crescer a lista de atletas apurados para os Jogos Olímpicos. O último foi Filipe Lima, o 94º português a garantir a presença no Rio de Janeiro no próximo mês, que se junta a Ricardo Melo Gouveia no torneio de golfe, modalidade que regressa aos Jogos depois de 112 anos de ausência. O luso-francês – filho de emigrantes em França, nascido em Versalhes e residente nos arredores de Paris – representa o nosso país desde outubro de 2004 e não cabe em si de contente.
"Desde pequenino que assisto aos Jogos. Nunca pensei que o golfe voltasse a ser um desporto olímpico e que eu iria ter a sorte de lá estar", admitiu o golfista, de 34 anos, à assessoria de imprensa da federação . "Representar Portugal nos Jogos Olímpicos significa tudo, não é? Não entendo os jogadores que não aceitaram ir, porque é a forma mais importante de representarmos o nosso país." A ameaça do vírus Zika, recorde-se afastou alguns dos principais golfistas mundiais do Brasil – Jordan Spieth, Jason Day, Dustin Johnson, Marc Leishman, Rory McIlroy, Branden Grace, Charl Schwartzel, Louis Oosthuizen e Vijay Singh já anunciaram que não estarão presentes.
A vitória no Najeti Open, em França (prova do Challenge Tour, a 2ª Divisão europeia) permitiu-lhe galgar do 765º ao 370º lugar do ranking mundial este ano, posição que o colocou como suplente na lista de inscritos, onde acabou por beneficiar das inúmeras desistências.
Ambição
Também apurado e com objetivos claros para o Rio de Janeiro está Ricardo Melo Gouveia. O nº 1 português, 126º no ranking mundial, foi o primeiro a carimbar o passaporte para o Brasil e em declarações recentes explicou, sem rodeios, o que pretende nesta participação olímpica. "O meu objetivo é ganhar a medalha de ouro. Não vou lá para ficar em segundo ou terceiro, nem sequer para participar. Não vai ser fácil, mas acredito que se jogar ao meu melhor nível poderei trazer a medalha de ouro para Portugal", disse Melinho.
Federação enaltece feito
O presidente da federação elogia o facto de o nosso país ter conseguido apurar dois atletas, algo que muitas federações "bem mais poderosas do que a nossa" não conseguiram. "É uma alegria muito grande. É uma honra e esperamos que eles representem o melhor possível o nosso país. Isto vem num momento fantástico de internacionalização do desporto português", reconheceu Manuel Agrellosà assessoria de imprensa da federação.
Por Isabel DantasLydia Ko teve que se contentar com a prata, Feng Shanshan fechou o pódio com o bronze.
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