Um atleta de alta competição é sempre um meio apetecível para os patrocinadores promoverem os produtos, mas nem sempre há meios para financiar uma prática que custa muito dinheiro. Existem, no entanto, ideias originais, como no caso da britânica Rebekah Tiler, que chegou aos Jogos Olímpicos do Rio apoiada por um talho, em Riddlesden, subúrbio da cidade de Kheighley, onde vive a halterofilista da categoria dos 69 kg.
Tudo aconteceu há dois anos, quando a atleta cometeu a proeza de, aos 15 anos, se classificar no 4º lugar nos Jogos da Commonwealth. Vai daí, Ian Hewitt, dono desse talho, propôs patrocinar Rebekah dando-lhe carta verde para consumir o que quisesse no seu estabelecimento. O resultado desta parceria foi um sucesso, a britânica comeu a carne que quis e o talho do senhor Ian passou a ser o centro das atenções, graças ao 10º lugar de Rabekah Tiler no Rio’2016.
"O dono do talho viu notícias e elogiou-me como novo talento do desporto britânico. Como somos da mesma terra, decidiu procurar-me. Foi ótimo, porque a minha dieta é baseada em carne e ovos, com um custo enorme", revelou Rebekah Tiler.
Por Alexandre ReisIzzat Artykov perdeu o bronze após um controlo positivo
Halterofilista do Quirguistão ficou sem a medalha
A medalha de prata foi conquistada pelo arménio Gor Minasyan com menos 22 kg e o bronze para o também georgiano Irakli Turmanidze com menos 35 kg.
O halterofilista uzbeque, de 24 anos, melhorou bem o quarto lugar de Londres'2012
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Médio jogou no Galatasaray com o extremo, que foi polémico ao apresentar-se no Fenerbahçe
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes
Norte-americano Greg Louganis vendeu a casa e partiu para o Panamá para uma jornada de autodescoberta
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo