Equipa dos pilotos Antonio Fuoco e Miguel Nielsen venceu a 92.ª edição da mítica prova francesa já com menos de 2% de energia no sistema de propulsão híbrido do 'cavallino rampante'
A Ferrari, com a AF Corse e o 499P comandado por Antonio Fuoco, Miguel Molina Nicklas Nielsen, venceu a 92.ª edição das 24 Horas de Le Mans, completando 311 voltas aos 13,626 km do Circuito de La Sarthe e já com menos de 2% de energia no sistema de propulsão híbrido do 'cavallino rampante', o que aumentou a emoção nas bancadas e nas boxes durante a ponta final de corrida excitante, que foi muito mais de 'sprint' que de resistência, mesmo contando com neutralização de cerca de 4 horas durante a madrugada, devido à chuva que caiu nesta região de França.
Nove hipercarros terminaram na mesma volta do vencedor, o que ilustra o nível de competitividade da edição entra na história de corrida com 101 anos. Na segunda posição, a 14,221 s dos vencedores, acabou o Toyota GR010 Hybrid com o número 7 (Kamui Kobayashi, Nyck de Vries e José María López). Na terceira, a 36,730 s dos primeiros classificados e apenas 1,167s à frente dos quartos (Porsche 963), ficou o vencedor do ano passado, o Ferrari 499P, com James Calado, Antonio Giovinazzi, Alessandro Pier Guidi.
Para os italianos, que regressaram às vitórias em La Sarthe no ano passado, depois de 50 anos sem sucessos absolutos na corrida de resistência mais importante da competição automóvel, esta foi a 11.ª vitória em Le Mans – mais, tão-somente Porsche (19) e Audi (13) –, o primeiro êxito no Mundial de 2024, à quarta ronda da temporada do WEC.
A United Autosports venceu entre os LMP2 (o Oreca 07-Gibson do português Filipe Albuquerque, da United Autosports USA, depois de problema com o alternador na fase inicial da maratona foi 13.º na categoria, completando um total de 272 voltas) e a Manthey EMA (Porsche 911 GT3 R LMGT3) ganhou categoria que competiu pela primeira vez em Le Mans (LMGT3).
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