Eddie Jordan, antigo patrão da Jordan, a primeira equipa de Michael Schumacher na Fórmula 1, disse numa entrevista ao jornal inglês 'The Sun' que a mulher do antigo campeão mundial "vive como uma prisioneira" desde que Michael sofreu o acidente, no dia 29 de dezembro de 2013, quando esquiava nos Alpes com o filho.
Corinna Schumacher passou a dedicar a sua vida ao bem-estar do marido, fazendo questão de o deixar longe do olhar de curiosos e assumindo um papel de "anjo da guarda". Com isto, a sua vida foi ficando para trás...
A alemã raramente fala publicamente do marido - fê-lo num documentário sobre Michael, mas superficialmente - e estabeleceu um regime de visitas muito restrito à casa da família. Ajuda o filho Mick no que pode na Fórmula 1, sem nunca descurar os cuidados a Schumi, atualmente com 54 anos.
Eddie Jordan nunca teve autorização de Corinna para visitar Schumacher, mas diz compreender a situação, dada a curiosidade que se gerou em torno do estado clínico do alemão. "Isto é uma situação horrível para o Mick e para a Corinna. Há 10 anos que ela não pode ir a uma festa ou almoçar fora, porque toda a gente ia perguntar-lhe pelo Michael, quando ela não quer estar sempre a falar do mesmo. É quase uma prisioneira", explicou.
Jean Todt, antigo patrão da Fórmula 1 e da Ferrari, tem sido uma das poucas pessoas autorizadas por Corinna a visitar Michael na casa da família, na Suíça. "A privacidade é crucial no desporto, nos negócios e na vida privada. Ela estabeleceu regras, conheço-a há muito tempo, ainda antes de Michael Schumacher. É uma boa rapariga, recordo-me bem do casamento deles."
E prosseguiu: "Tentei visitar o Michael logo nos primeiros dias, mas a Corinna recusou porque havia muita gente a querer vê-lo. O Jean Todt teve esse privilégio porque eram realmente muito próximos, desde os tempos da Ferrari, e é compreensível. No meu caso disseram-me 'adoramos-te Eddie, conhecemos-te há muito tempo, mas precisamos de privacidade e de resguardar o Michael'."
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