O português Miguel Oliveira (Yamaha) terminou esta sexta-feira em 19.º os treinos cronometrados para o Grande Prémio da Áustria de MotoGP, 13.ª ronda do Mundial de motociclismo de velocidade, após sofrer uma queda que obrigou à suspensão dos trabalhos.
Miguel Oliveira fechou o dia com o tempo de 1.29,633 minutos, terminando a 1,516 segundos do mais rápido, o espanhol Marc Márquez (Ducati), que bateu o recorde do circuito austríaco. O também espanhol Pedro Acosta (KTM) foi o segundo, a 0,228 segundos do líder do campeonato, com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 0,268.
O português acabaria por sofrer uma queda, na curva seis do circuito de Spielberg, onde em 2020 conseguiu a primeira vitória da sua carreira em MotoGP.
O piloto luso perdeu o controlo da sua Yamaha instantes depois de o francês Fábio Quartararo (Yamaha) cair no mesmo local.
A sessão teve mesmo de ser interrompida por alguns minutos de forma a que a organização da corrida pusesse reparar os resguardos insufláveis colocados na escapatória.
Marc Márquez acabou por atacar nos últimos dois minutos, assegurando o primeiros dos 10 lugares que dão a passagem direta à segunda fase da qualificação (Q2), a disputar no sábado.
Já Miguel Oliveira terá de passar primeiro pela Q1 e tentar um dos dois lugares que permitem avançar para a fase seguinte.
No sábado disputa-se ainda a corrida sprint, num fim de semana em que foram conhecidas alterações aos regulamentos, como a atribuição de cinco minutos extra para a formação da grelha de partida no sábado.
"O objetivo é permitir às equipas mais tempo para fazer os ajustes necessários", lê-se no comunicado oficial da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), entidade máxima do motociclismo mundial, que é liderada pelo português Jorge Viegas.
Outra das alterações é a introdução de um sistema eletrónico de controlo de tração, para tornar as motas mais seguras, evitando as quedas provocadas pelas derrapagens da roda traseira ('high side').
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