Calor da Índia levou pilotos ao limite: Pol Espargaró chegou aos 198 batimentos por minuto
Piloto da GAS GAS assume que nunca tinha vivido nada assim

Em estreia no calendário do MotoGP, o Grande Prémio da Índia agradou a praticamente todos os pilotos pelo seu perfil bastante desafiante e divertido, mas as condições que os pilotos enfrentaram foram tudo menos fáceis. 35ºC de temperatura ambiente e 48ºC no asfalto tornaram a experiência em algo muito exigente para o corpo de todos os presentes, levando a situações de susto como aquela que foi protagonizada por Jorge Martín. O espanhol, segundo na prova principal, sentiu-se mal depois da corrida e teve mesmo de ser visto pelo médico antes de subir ao pódio.
Outro exemplo da exigência das condições foi o também espanhol Pol Espargaró, que viveu algo que nunca tinha passado. "Foi uma das corridas mais duras da minha vida, se não mesmo a mais dura. Perdi muito tempo por sentir-me tão débil fisicamente, meio segundo por volta. Se não tivesse abrandado, não teria acabado a prova. Mas imagino que isto faz parte do processo de recuperação. Nunca antes tinha atingido as 198 pulsações por minuto. Fiquei muito surpreendido, porque não chego a esses batimentos em casa, a treinar na bicicleta. Esta corrida foi muito extrema", assumiu o espanhol, que terminou em 13.º.
Como termo de comparação, utilizando os dados que o MotoGP em tempos chegou a mostrar, um piloto de MotoGP como Maverick Viñales normalmente anda em torno dos 130 batimentos por minuto durante uma corrida. Um registo bem mais baixo em relação a este de Pol Espargaró...
Por Record
Outro exemplo da exigência das condições foi o também espanhol Pol Espargaró, que viveu algo que nunca tinha passado. "Foi uma das corridas mais duras da minha vida, se não mesmo a mais dura. Perdi muito tempo por sentir-me tão débil fisicamente, meio segundo por volta. Se não tivesse abrandado, não teria acabado a prova. Mas imagino que isto faz parte do processo de recuperação. Nunca antes tinha atingido as 198 pulsações por minuto. Fiquei muito surpreendido, porque não chego a esses batimentos em casa, a treinar na bicicleta. Esta corrida foi muito extrema", assumiu o espanhol, que terminou em 13.º.