CEO do Autódromo Internacional do Algarve garante: «GP de Portugal é para continuar em 2024»

Paulo Pinheiro explicou ao nosso jornal o que tem de ser melhorado

• Foto: Filipe Farinha
Depois da clarificação de Carmelo Ezpeleta, o CEO do Autódromo Internacional do Algarve também garantiu a Record que o Grande Prémio de Portugal de MotoGP não está em risco de não se realizar no próximo ano e explicou aquilo que tem de ser feito para 2024.

"O CEO da Dorna, Carmelo Ezpeleta, já desmentiu aquilo que foi avançado pela revista alemã ‘SpeedWeek’, ao reclamar que as suas declarações foram publicadas fora do contexto. O Grande Prémio de Portugal em MotoGP de 2024 não está em risco, muito pelo contrário. Se não estivesse em condições para a corrida, não teria sido homologado", garantiu ao nosso jornal Paulo Pinheiro.

Mas, então, o que é preciso mudar? "Todos os anos há trabalhos a fazer no circuito. Sejam pinturas, seja aumentar os semáforos, aumentar a escapatória da curva 1, há sempre uma lista de coisas a serem feitas e concretizamos essas necessidades. Se temos de mudar a gravilha, ela será mudada de acordo com as exigências. Tudo aquilo que veio a lume na citada revista é uma mentira."

A fechar, o CEO do AIA olhou ao recente GP de Portugal e fez um balanço. "Só foi pena aquilo que aconteceu ao Miguel Oliveira, que fez um arranque fenomenal e logo foi abalroado pelo Marc Márquez. De resto, tratou-se do maior evento desportivo em Portugal, com um recorde de assistência de mais de 123 mil espectadores. O Grande Prémio de Portugal é para continuar em 2024."
Por Alexandre Reis
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