Miguel Oliveira e a água no capacete: «Não conseguia ver nada, nunca me tinha acontecido»
Piloto português foi forçado a retirar-se do GP do Japão, prova que acabou por ser suspensa, devido à chuva

Miguel Oliveira não escondeu a desilusão depois de um problema com o capacete ter forçado o piloto português a retirar-se da prova de MotoGP do Grande Prémio do Japão, este domingo. Numa corrida marcada pela chuva, os pilotos acabaram por realizar apenas 13 das 24 voltas inicialmente previstas, depois de a direção da prova considerar que as condições da pista podiam colocar os pilotos em perigo. Ainda se considerou a hipótese de uma segunda partida, que acabou por não se realizar.
"Estava a correr bem, de bandeira em bandeira, a prova estava tranquila, sem grandes incidentes", começou por explicar Miguel Oliveira, citado pela assessoria de imprensa da RNF Aprilia. "Mudei de moto e comecei a minha corrida molhada, estava a sentir-me muito competitivo. Com mais chuva comecei a sentir-me ainda melhor e a moto estava a corresponder."
"Mas depois, três voltas antes de me retirar, comecei a ter dificuldades para ver. Não conseguia ver nada, nunca me tinha acontecido. Nem conseguia ver para onde ia. Havia tanta água que disse para mim mesmo que tinha de me manter calmo e não desistir. Mas meia volta depois a minha corrida terminou. Os rapazes puxaram a moto para dentro da garagem, o que tornou o reinício mais complicado, mas depois deram-me autorização para sair do pitlane, só que a corrida tinha acabado", acrescentou.
Por Isabel Dantas
"Estava a correr bem, de bandeira em bandeira, a prova estava tranquila, sem grandes incidentes", começou por explicar Miguel Oliveira, citado pela assessoria de imprensa da RNF Aprilia. "Mudei de moto e comecei a minha corrida molhada, estava a sentir-me muito competitivo. Com mais chuva comecei a sentir-me ainda melhor e a moto estava a corresponder."
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