Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
Elisabete Jacinto vai ter de despender mais de sete mil euros para reparar os danos que o seu camião sofreu no Libya Rally, em Marrocos. O veículo da Oleoban tem vários danos, que vão obrigar mesmo à abertura do motor.
Recorde-se que Elisabete Jacinto sofreu um acidente nas dunas na região de Mhamid, na quarta etapa da prova, tendo capotado o camião. Este ainda foi recolocado de pé e rodou até ao acampamento, mas a equipa foi obrigada a desistir da prova para não aumentar os danos.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor. Só a sua abertura pode custar cerca de três mil euros.
Apesar dos danos sofridos, a piloto pôde conduzir o camião no regresso a casa, tendo chegado esta quinta-feira a Saïdia, palco do final do Libya Rally 2016. No sábado, a equipa embarca rumo a Espanha, tendo ainda de conduzir posteriormente até Lisboa.
O holandês, aos comandos do camião Renault, da Mammoet Rallysport, fez mesmo o melhor tempo entre todas as classes de veículos.
Marrocos é um país relativamente seguro, mas o mesmo não se pode dizer dos vizinhos Argélia e Mauritânia.
Para além das danificações exteriores, que começaram no choque da primeira etapa com o holandês Van den Brink, o camião apresenta problemas no motor.
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