"Ao intervalo, disse-lhes simplesmente que tinham de reagir, porque a primeira parte não podia ter sido pior. A única vez que jogámos o nosso râguebi marcámos um ensaio, só tínhamos de mudar a nossa atitude. Estávamos a fazer faltas parvas, pontapés parvos, foi terrível. A única coisa boa foi que defendemos a nossa linha de ensaio com todas as forças e foi por isso que fomos vivos para a segunda parte", referiu.
Tomás Appleton, capitão da seleção portuguesa, também falou sobre o encontro
"Começámos contra o vento, o que faz diferença, mas perdemos todas as trocas de pontapés e isso fez muita diferença. Passámos a maioria da primeira parte a defender e assim que arriscámos e começámos a jogar à mão marcámos um ensaio. Temos de arriscar mais, jogar à mão, jogar com os nossos pontos fortes e não o fizemos na primeira parte. Crescemos muito na segunda parte, galvanizámo-nos, mas não podemos oferecer os primeiros 40 minutos ao adversário. Fomos muito melhores na primeira fase do que no último jogo, mas ainda há muito trabalho para fazer, porque muitas vezes não conseguimos dar seguimento às nossas ações. Temos de ser mais pacientes quando chegamos aos 22 metros do adversário, estamos a ter muita pressa de fazer a bola chegar às linhas atrasadas e não podemos fazer isso. Temos de segurar a bola, construir fases e marcar."
No final, o jogador do CDUL falou sobre como se sentia a equipa
"É um misto de sentimentos. Sabendo a história e percebendo o nosso lugar no ranking, não éramos favoritos para este jogo. Mas entrámos com tudo, tínhamos a vitória na cabeça. Estamos desiludidos, porque estivemos tão perto de fazer história com esta penalidade e, por outro lado, satisfeitos com o que fizemos. Mas não em euforia ou demasiado contentes. Queremos ganhar, não ser uma seleção que vem para participar. Deixámos escapar a vitória por entre os dedos, queríamos um bocadinho mais, mas continuamos a trabalhar para surpreender no próximo e no que vem a seguir".
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