O escocês, atual 88.º colocado do ranking ATP, impôs-se ao nipónico (106.º) em três sets, pelos parciais de 1-6, 6-2 e 6-4, acabando por vingar a eliminação no Open da Austrália, em janeiro, mas também alcançando uma marca redonda na carreira.
"Chegar às 700 vitórias é um feito enorme. Não foi fácil chegar aqui", afirmou Murray, recordando que tinha atingido o 600.º triunfo em 2016: "Cinco anos e meio para atingir nova centena de vitórias é muito tempo. Quando se pensa nos jogadores que conseguiram alcançar esta marca, são certamente os melhores dos últimos 30 ou 40 anos. É bom estar entre eles."
Murray, de 34 anos, liderou o ranking ATP entre novembro de 2016 e agosto de 2017, sendo um membro do denominado Big Four, juntamente com o suíço Roger Federer, o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic.
Vencedor de três títulos do Grand Slam (Open dos Estados Unidos em 2012 e Wimbledon em 2013 e 2016) e ainda de dois ouros olímpicos, em Londres'2012 e no Rio'2016, o britânico viu a sua carreira ser amplamente condicionada por uma lesão crónica na anca, que o obrigou a ser submetido a várias cirurgias e a ficar afastado dos courts durante largos meses.
Na segunda ronda do Masters 1000 de Indian Wells, para o qual recebeu um wild card, Murray vai defrontar o cazaque Alexander Bublik, número 33 da hierarquia.
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