João Sousa, o melhor jogador português de sempre, até pagou do seu bolso as passagens de avião para competir no campeonato nacional, cujo quadro principal começa hoje na Beloura Tennis Academy. Não solicitou cachê e o único pedido que fez foi que a organização lhe arranjasse hotel.
O ‘negócio’ foi fechado rapidamente e o vimaranense torna-se, assim, no tenista mais bem cotado de sempre (59º esta semana) a jogar o campeonato nacional.
Mas Francisco Pita, diretor da Beloura Tennis Academy, diz ter o registo de jogadores a exigirem dinheiro. "Houve jogadores que pediram 20 mil euros de cachê e passagens de avião em 1ª classe e um hotel de 5 estrelas", garantiu o empresário, que admite subir o valor dos prémios monetários para os próximos anos. Este ano, a verba é de 20 mil euros.
A Beloura Tennis Academy quer estender o protocolo que tem com a federação para organizar o nacional para além de 2018 e Francisco Pita prometeu criar as condições para elevar os prémios monetários. "Mas nunca iremos pagar prémios de presença", acentuou. A vinda de João Sousa deve-se ao facto de o jogador ter um campo com o seu nome no complexo tenístico e de ter sido homenageado, tal como o seu treinador Frederico Marques, quando chegou a nº 35 do Mundo. "O João ficou muito sensibilizado e espero que ele continue a jogar nos próximos anos o campeonato nacional", referiu Pita.
Sousa poderá cruzar-se com Frederico Gil nas ‘meias’. João Monteiro, campeão em 2016, defende o título, o mesmo acontecendo com Maria João Koehler.
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