Cristiano Ronaldo não esteve no funeral de Diogo Jota e Kátia Aveiro condena críticas: «Sociedade doente...»

Foto: Paulo Calado
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro
Foto: Instagram/Kátia Aveiro

1/9

Irmã do craque português sublinha que "nem toda a ausência é desrespeito e nem toda a presença é apoio"

A ausência de Cristiano Ronaldo nas cerimónias fúnebres de Diogo Jota e André Silva motivou diversas opiniões nas redes sociais e em diferentes espaços de debate, sendo que Record deu a conhecer em tempo oportuno os, que tem prestado um "apoio silencioso" à família do jogador desde a tragédia. Ora, Kátia Aveiro, irmã de CR7, também veio a público falar sobre o sucedido e deixou diversas críticas.

"Medo é o título. Medo de querer fazer algo e seguramente instalar-se um circo mediático, perdendo o foco do que realmente importa. Silêncio também é empatia. E talvez devêssemos aprender com isso. Nem tudo o que parece é. Nem toda a ausência é desrespeito. Nem toda a presença é apoio. Estou a falar sobre dor e não sobre holofotes. Eu sei que é difícil as pessoas normais entenderem. Mais não digo." Esta foi a primeira publicação partilhada por Kátia Aveiro na rede social Instagram, mas mais tarde seguiram-se outras reações.

PUB

"É absurdamente vergonhoso assistir a canais de TV, comentadores e redes socais a dar ênfase a uma ausência (sábia) do que a homenagear com respeito a dor de uma família destruída pela perda de dois irmãos. Tenho vergonha até de ver. Lamentável", pode ler-se num outro post, que foi depois complementado com mais uma mensagem: "E assim vai o mundo... A sociedade e a opinião. De hoje já não vale de nada. Eles tornaram-se saco sem fundo. Sinto pena. E a guerra também é isso. Acreditem. A maldade humana também é uma guerra. E todos os dias temos de lutar contra ela."

Kátia Aveiro recordou também o que aconteceu nas cerimónias fúnebres do pai Dinis Aveiro, que faleceu a 6 de setembro de 2005, quando Cristiano Ronaldo estava na Rússia ao serviço da Seleção para disputar um encontro de qualificação para o Mundial 2006. "Além da dor da perda tivemos que lidar com enchente de câmaras e curiosos no cemitério. E em todos os lugares que íamos. (...) Destruíram campas, jazigos (pessoas em cima de muros). Subiram onde calhava. Foi destruição total. Sem respeito nenhum. E não era para prestar homenagem, como devem calcular. No funeral estiveram presidentes, o treinador da Seleção, que na altura era o Luiz Felipe Scolari. Não me lembro de ter visto nenhum. E seguramente que me cumprimentaram. A dor cegou-me. Já cansa. O fanatismo, a crítica a troco de nada. Repito: nada... sociedade doente... Todos nós temos família."

Numa última publicação sobre o tema, a irmã do craque português publicou uma fotografia do Mundial 2022, no caso com CR7 no banco de suplentes rodeado de fotógrafos e repórteres de imagem. "Queriam circo. Enganaram-se profundamente. O respeito pelo próximo é invisível."

PUB

127
Deixe o seu comentário
PUB
PUB
PUB
PUB
Ultimas de O diário de CR7 Notícias
Notícias Mais Vistas
PUB