Os Gverreiros do Minho iniciaram a sua participação na Taça CTT com uma derrota caseira, frente ao Rio Ave, o que dificulta as eventuais pretensões de apuramento. O modelo da ‘final four’ definido é bastante discutível, mas a sua localização geográfica convida à desvalorização da competição. Um clube do norte ir ao Algarve durantes uns dias para disputar a fase decisiva da competição, obriga os adeptos a um esforço financeiro injustificado para marcarem presença no apoio à sua equipa. Convém lembrar que há mais clubes, além dos três ‘autoproclamados grandes’, que têm adeptos fiéis a um símbolo.
Seja como for, o ano de 2017 promete no universo braguista. A entrada de Jorge Simão para o comando técnico, assessorado pelo insuspeito Jorge Araújo em complemento ao núcleo duro do treinador, criou condições para que os objetivos pontuais definidos possam ser atingidos e, quiçá, ultrapassados. Já teve início o resto da época do SC Braga, apesar de ser notório que o novo técnico tem imenso trabalho pela frente.
A realização da CAN provoca em Braga a ida de Hassan à seleção do Egito, onde marca presença regular, o que obriga a SAD a procurar alternativas na linha mais avançada, de modo a garantir a qualidade necessária numa fase crítica, uma vez que também Stojiljkovic se encontra indisponível devido a lesão. Aguardam-se novidades.
Por António Costa