Quando Eusébio e os Magriços protagonizaram um dos episódios míticos dos Mundiais, o autor destas linhas tinha 3 anos... O filme, que vi e revi, do Portugal-Coreia do Norte e dos outros jogos mágicos da Seleção em Inglaterra em 1966 é admirável, mas obviamente quem viveu no momento aquela jornada gloriosa teve sentimentos e emoções que imagens (até já coloridas) não conseguem transmitir.
O Irão de Carlos Queiroz entrou com o pé direito, mesmo lutando contra limitações que outras seleções não tiveram na preparação para o Mundial. Foi com um golpe de sorte mas compensa a coragem dos bravos iranianos que conquistaram o segundo triunfo em fases finais.
Os tribunais estão a tirar o poder a Bruno de Carvalho e a provar que ele não tinha razão. Quando, magnânimo, anunciou que viabilizava a AG de dia 23, BdC já sabia que um juiz o obrigava a isso. Decididamente, fica cada vez pior na fotografia.
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