Bernardo Ribeiro
Os presidentes dos três clubes estão a esticar a corda, tentando perceber até onde podem ir sem que nada aconteça. No fundo, a testar os novos limites de uma estrutura recente e que é melhor a resolver nos bastidores do que na guerra, como parecem ser Pedro Proença e Reinaldo Teixeira. Tenho pena que se estejam a fazer estas figuras, claramente excessivas, mas pode ser que de uma vez por todas os clubes pequenos percebam que unidos têm mais força do que os grandes. No dia em que se juntarem e criarem leis que defendam o futebol e não a hierarquia vigente, então algo poderá mudar. Até lá, vamos cantando e rindo.
