Bruno Prata
Quando se cavaqueia sobre as escolhas arrojadas de Rúben Amorim, sejam elas o sistema e o modelo de jogo ou o batismo de jovens mancebos, as opiniões maioritárias vão muito no sentido de o treinador do Sporting estar já a preparar a próxima época. Mas, sem nunca ter privado com o jovem técnico, arrisco dizer que o arrojo que sobressai das suas escolhas tem principalmente a ver com o seu temperamento. E, claro, com a firmeza e a rebeldia higiénicas que se descobrem nas suas conceções futebolísticas.
