Luís Pedro Sousa
Um projeto de grande envergadura não pode depender de nomes. Independentemente do estatuto, do prestígio ou do carisma de cada um, deve haver funções bem definidas numa estrutura para interpretar as linhas mestras. Assim se constrói uma hierarquia funcional em que todos sabem o papel que desempenham e onde acaba a competência de uns e começa a de outros. No futebol, especialmente, o ‘brinquedo’ do mercado de transferências é apetecível. Todos querem intervir, ou pelo menos ter opinião. Anda, por vezes, ao sabor do vento e nas mãos de dirigentes/funcionários vaidosos e egocêntricos.