1. O assunto parecia já estar mais do que discutido, mas, no jogo com o V. Setúbal, Rui Vitória acrescentou-lhe nova nuance, com a utilização de Jonas sozinho no ataque. O encontro, em termos teóricos, seria de sentido único, com o Benfica, ao contrário de situações anteriores em que a opção foi utlizada, a exercer grande pressão sobre o adversário. A experiência, como era de calcular, não convenceu. Se Vitória quer encontrar um lugar para Krovinovic, deve fazê-lo em detrimento de Pizzi e não de um ponta-de-lança.
3. Em Espanha, França, Alemanha e Inglaterra, quatro das cinco ligas mais importantes do Mundo (a outra é a italiana), os campeões parecem encontrados, quando ainda faltam disputar cerca de dois terços dos campeonatos. Barcelona, PSG, Bayern Munique e Manchester City demonstram uma superioridade tal, que se lhes antevê um passeio mais ou menos tranquilo até maio do próximo ano. Quando se fala em ligas pouco competitivas não se pode pensar só no fosso entre grandes e pequenos. Há também enormes diferenças (algumas conjunturais, é certo) entre grandes e enormes.