Opinião
Falar do Benfica é falar de uma paixão que não se explica, sente-se. É falar de uma força que passa de pais para filhos, de avós para netos, de uma camisola que não é apenas vermelha, é feita de alma. Cresci a ver o meu pai, Jorge de Brito, viver o Benfica com um amor sereno, mas firme. Um amor sem vaidade, sem calculismo, cheio de entrega. Ensinou-me que o clube só é verdadeiramente grande quando também é justo e exemplar. Hoje, cada decisão que tomo é guiada por esse mesmo princípio. Servir o Benfica é um ato de amor. E é também a responsabilidade de continuar um legado feito de ética, paixão e verdade.
