Futebol é linguagem universal

Futebol é linguagem universal
• Foto: BRUNO PIRES

As grandes mudanças na imprensa desportiva aconteceram em pelo menos cinco fases. A chegada da Emissora Nacional, na década de 30, e mais tarde quando surge a televisão, nos anos 50. Foi “alterado o paradigma da imprensa”, conta Francisco Pinheiro, investigador da história do desporto, na Universidade de Coimbra.

A rutura trazida pelo 25 de Abril acalma o interesse dos leitores pelo desporto. Mas, na década de 90, com a aposta na publicação diária, os desportivos ganham outro estatuto. Depois, com a introdução de novas tecnologias chegam diferentes desafios. Como é o caso recente do Record Premium e da HoraRecord, na CM TV, duas janelas da edição impressa do jornal Record.

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Em Portugal, à semelhança da Europa, a imprensa desportiva continua a ser das mais lidas. “Na televisão a final do Mundial de 2010 é o programa mais visto de sempre na Holanda e em Espanha (n.d.r.: os dois finalistas da competição)”, acrescenta o investigador Francisco Pinheiro. Como se explica isto? “Eu quando oiço o Hino Nacional canto e choro sozinho”, partilha Joaquim Campos.

Para quem sempre fez valer as regras do jogo, o curioso no futebol é a revolução clara que provoca, esta sem necessidade de provas científicas.

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