1/2
Filho do maior narcotraficante da América Latina no final do século passado, Juan Pablo Escobar tinha uma ama chamada Guilhotina. Desde muito cedo habituou-se a ver armas e dinheiro, muito dinheiro pelos corredores de casa. Mas também recorda o modo como teve de viver enclausurado, guardado por 15 'sicários', ou não fosse o pai, Pablo Escobar, o traficante mais procurado na década de 80 e no princípio da de 90, cuja vida já foi inúmeras vezes retratada em filmes e documentários, depois de o Cartel de Medellín, que liderou, ter sido considerado responsável pela morte de 5 mil pessoas.
Juan Pablo já escreveu livros e ensaios sobre o pai, mas agora resolveu contar a sua história em banda desenhada, numa obra intitulada 'Escobar, una educación criminal', editado esta semana em Espanha. "Dedico-me a desmantelar o mito que existe entre aqueles que veem meu pai como uma pessoa bem-sucedida, especialmente os jovens", assegurou. "Eu consciencializo, a Netflix glorifica." Leia o artigo na íntegra na Sábado.
Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, garante que vai ser preciso "trabalhar depressa e bem"
Juan Pablo Escobar escreveu a sua história num livro de banda desenhada
Ainda não foram apuradas as causas do acidente. Motorista foi detido
Decisão surge após uma queixa da Medialivre
FIFA anunciou esta quinta-feira a lista
O episódio aconteceu há 40 anos
Nikki Seey revela que tentou confrontar Nicolas Ngamaleu antes de o ter apanhado em flagrante com outra mulher
Documentário de dois episódios com uma perspetiva inédita sobre as horas decisivas para os negócios do futebol
Extremo natural de Alverca atua há duas temporadas no Ottawa Atlético
Selecionador mexicano sempre animado diante dos jornalistas