O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) abriu 394 vagas para admitir alguns dos formadores excluídos do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários da Administração Pública. No entanto, o concurso obriga a que os candidatos tenham licenciatura, o que poderá deixar muitos formadores de fora, nomeadamente os que dão cursos de estética, cabeleireiro, cozinheiro ou costureiro e que não têm esse nível. O alerta é da Associação Portuguesa de Formadores (APF) e é noticiado esta quarta-feira, 6 de janeiro, pelo Público. "Há vagas para as quais os formadores não podem concorrer porque não têm licenciatura que nunca foi um requisito para dar formação e não deveria ser um requisito do concurso", afirma Gabriela Serrão, presidente interina da associação, ao jornal, exigindo a anulação desta exigência nos procedimentos concursais que estão a decorrer. As 394 vagas colocadas a concurso a 21 de dezembro dividem-se pelas áreas de formação base (222) e de formação tecnológica (172). É na componente tecnológica – que inclui formação na área de cuidados de beleza, floricultura, reparação de veículos, metalurgia, costura ou cozinha – que se coloca o principal problema identificado por esta entidade. Tal como o Negócios noticia hoje, a Associação Portuguesa de Formadores, que representa os formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), enviou uma carta à ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, na qual pede a efetiva integração no quadro de todos os formadores precários que viram o seu vínculo reconhecido como ilegal.
O alerta é da Associação Portuguesa de Formadores (APF) e é noticiado esta quarta-feira, 6 de janeiro, pelo Público. "Há vagas para as quais os formadores não podem concorrer porque não têm licenciatura que nunca foi um requisito para dar formação e não deveria ser um requisito do concurso", afirma Gabriela Serrão, presidente interina da associação, ao jornal, exigindo a anulação desta exigência nos procedimentos concursais que estão a decorrer.
As 394 vagas colocadas a concurso a 21 de dezembro dividem-se pelas áreas de formação base (222) e de formação tecnológica (172). É na componente tecnológica – que inclui formação na área de cuidados de beleza, floricultura, reparação de veículos, metalurgia, costura ou cozinha – que se coloca o principal problema identificado por esta entidade.
Tal como o Negócios noticia hoje, a Associação Portuguesa de Formadores, que representa os formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), enviou uma carta à ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, na qual pede a efetiva integração no quadro de todos os formadores precários que viram o seu vínculo reconhecido como ilegal.
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