O primeiro-ministro acusou hoje o PS de intransigência e defendeu que o Governo "tentou tudo até à última hora" para conciliar o pedido de comissão de inquérito dos socialistas e a continuação do executivo em funções.
Luís Montenegro falava aos jornalistas no parlamento, pouco depois de ter sido chumbada a moção de confiança ao Governo, que implicou a demissão do executivo minoritário PSD/CDS-PP.
O primeiro-ministro salientou que a proposta final do Governo apontava final de maio como prazo limite para as conclusões do inquérito, "quase 80 dias", e a retirada da moção de confiança, contra os 90 dias propostos pelo PS, mas com uma comissão ainda sem data para arrancar e cujo prazo poderia ser prolongado.
"O PS manteve-se intransigente na sua proposta de ter uma comissão de inquérito prolongada no tempo, com isso querendo que a degradação política e todo o impasse gerado à volta da contaminação do trabalho governativo pudesse ser o mais longo possível", acusou.
Montenegro foi questionado, por várias vezes, por que deixou para hoje essa tentativa de diálogo com o PS, tendo acabado por responder que "era este o momento onde todos tinham a oportunidade de assumir a sua responsabilidade".
"Nós tentámos, a todo o custo, até à última hora, evitar a criação de eleições antecipadas no horizonte dos portugueses e da vida do país", defendeu.
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