O funeral de Álvaro Cunhal, falecido segunda-feira, aos 91 anos, realizou-se ontem para o Cemitério do Alto de São João, em Lisboa, onde o corpo do líder histórico comunista foi cremado.
O cortejo fúnebre partiu do Centro Vitória, na Avenida da Liberdade, às 16 horas, até à Praça do Chile, onde uma multidão o aguardava, cantando o “Avante Camarada” e “Grândola Vila Morena”, e gritando palavras de ordem como “assim se vê a força do PC!”. Daí, a urna seguiu para o cemitério, onde chegou perto das 18 horas, transformando a Rua Morais Soares numa mole humana de muitas dezenas de milhares de pessoas.
O Governo decretara luto nacional para ontem, dada a “dimensão cívica e política” de Álvaro Cunhal, que liderou o PCP entre 1961 e 1992. As cerimónias decorreram sem discursos, satisfazendo uma sua última vontade.
O Presidente da República foi representado pelo seu chefe da Casa Civil, João Serra, e o primeiro-ministro, José Sócrates, fez-se representar pelos ministros de Estado e da Administração Interna, António Costa, e do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva.
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