Quando a 12 de dezembro de 2018, Pedro Nuno Santos apresentou no Tribunal Constitucional (TC) uma atualização da sua declaração de rendimentos e património indicou na página 15 um crédito à habitação no valor de 450 mil euros. Na altura, era secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares. Dois meses depois, a 18 de fevereiro de 2019, foi promovido a ministro das Infraestruturas e teve de apresentar uma nova declaração, o que fez a 17 de abril desse ano. Aqui, havia outra mudança: desapareceu a dívida ao banco.
Saiba mais na revista Sábado.
Paulo Santos Abreu era docente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
O abalo não causou danos pessoais ou materiais. IPMA adianta que foi registado às 9H39
Terrenos cedidos ao V. Setúbal acabaram na Importantaltura
Pequenas mudanças na rotina podem ajudar a melhorar a qualidade de vida dos seniores de quatro patas
Davy Klaassen inaugurou o marcador no clássico com o Feyenoord com um grande remate de fora de área
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Formação brasileira venceu por 2-0, com golos de Léo Pereira e Danilo
Belgas e holandeses também perderam
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo