Quando a 12 de dezembro de 2018, Pedro Nuno Santos apresentou no Tribunal Constitucional (TC) uma atualização da sua declaração de rendimentos e património indicou na página 15 um crédito à habitação no valor de 450 mil euros. Na altura, era secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares. Dois meses depois, a 18 de fevereiro de 2019, foi promovido a ministro das Infraestruturas e teve de apresentar uma nova declaração, o que fez a 17 de abril desse ano. Aqui, havia outra mudança: desapareceu a dívida ao banco.
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