Milhares de pessoas estão concentradas, junto de barreiras de segurança, em todos os pontos de acesso ao Congresso de Deputados, em Madrid, no âmbito do protesto 'Cerca o Congresso', que decorre sob forte presença policial.
"Polícia, junta-te a nós", é o grito de muitos manifestantes dirigido aos agentes que estão nas barreiras de segurança. O dispositivo de segurança envolve mais de 1.300 agentes e elementos de 30 dos 52 grupos operacionais das Unidades de Intervenção Policial espanhola. Fontes policiais disseram que o protesto está a decorre sem incidentes, com várias marchas ainda a decorrer, no Passeio do Prado e na Gran Via, em direção ao Congresso.
A mais numerosa é a marcha procedente da Praça de Espanha onde, segundo estimativas de agentes policiais, estarão "milhares de pessoas". O protesto é o tema dominante nas redes sociais espanholas com fotos e vídeos de manifestantes a darem conta da elevada presença em três assembleias organizadas durante a tarde mas, especialmente, a documentar a forte presença policial. As autoridades espanholas declararam "tolerância zero" para os manifestantes que participem em qualquer tentativa de cercar o Congresso.
A delegada do governo em Madrid, Cristina Cifuentes, advertiu que este tipo de protesto não será tolerado enquanto decorre um plenário da câmara baixa das Cortes espanholas. O artigo 494 do Código Penal espanhol define as penas para quem "promova, dirija ou presida a manifestações ou outro tipo de reuniões perante as sedes do Congresso de Deputados, do Senado ou de um Assembleia Legislativa de Comunidade Autónoma, quanto esteja reunida, alterando o seu normal funcionamento".
O protesto foi convocado pela "Coordenadora 25S" e pela "Plataforma em Pé", que defende a desobediência civil, protestos e uma "assembleia permanente" de cinco dias de duração nas imediações do Congresso de Deputados. Ações idênticas foram convocadas para outras cidades espanholas. Em Barcelona, próximo do parlamento da Catalunha, cerca das 17:30 (16:30 em Lisboa) era visível um pequeno grupo de manifestantes, a maioria com bandeiras independentistas catalãs.
A segunda fase vai abordar a reconstrução do enclave, bem como o desarmamento do Hamas e a governação da Faixa de Gaza.
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