A associação de Técnicos do Fisco espanhol considera que a multa aplicada esta terça-feira a Cristiano Ronaldo peca por "excesso de benevolência", por permitir que o futebolista português não cumpra pena de prisão efetiva.
O futebolista português, que foi condenado a 23 meses e 30 dias de prisão, os quais não cumprirá, e a uma multa de 18,8 milhões de euros por fraude fiscal, reconheceu os factos de que estava acusado, ou seja, quatro crimes fiscais cometidos entre 2010 e 2014, evitando assim o pagamento de 5,7 milhões de euros ao Tesouro espanhol.
A sentença que condenou Ronaldo como "autor criminalmente responsável" de quatro delitos contra a Fazenda Pública, decretou a substituição das penas de prisão aplicadas por uma multa de 360 mil euros, o que significa uma redução entre 16 e 20 por cento dos pagamentos em falta entre 2011 e 2013, enquanto em 2014 se verifica uma redução de 568.497 euros em relação aos 8,5 milhões de euros denunciados pelo Fisco.
Especialistas do Ministério das Finanças espanhol consideram, perante um caso tão excecional de fraude fiscal, que as duas infrações fiscais e dois crimes agravados cometidos pelo futebolista luso "não deviam diminuir o valor mínimo previsto no Código Penal e podiam até atingir um valor mais alto até um máximo de seis vezes a quantia que ficou por pagar".
Nomeação surge apenas um dia após o chumbo de uma moção de confiança que levou à queda do governo de François Bayrou
Marca assinala uma nova era de tecnologia premium acessível
Foram ouvidas explosões na capital
Quinta-feira haverá nova paralisação
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS
Filho do extremo do Barcelona foi ignorado por mascote no parque de diversões parisiense
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo