Quando o País se prepara para sair do Estado de Emergência e reabrir a economia, a diretora-geral de Saúde e o secretário de Estado da Saúde deixaram esta quinta-feira várias orientações sobre o uso de máscaras.
Lacerda Sales frisou que com o desconfinamento progressivo, temos responsabilidades progressivas de seguir as orientações da DGS. Remeteu para o micro site sobre Covid-19 e redes sociais da DGS, onde há material que "explica o nosso comportamento em casa, transportes, locais públicos fechados, etc".
O governante frisou que todas as orientações se complementam: as máscaras não protegem se não forem usadas corretamente e se não forem seguidas regras de higienização das mãos. Sobre as máscaras e materiais de proteção, Lacerda Sales indicou que foram emitidos 202 certificados para produção nacional. Entre a lista divulgada pela CITEVE, 46 são para máscaras comunitárias reutilizáveis. Trata-se de 60 empresas que podem ter mais do que um certificado dependendo dos materiais.
"Cabe às entidades ficalizadoras, como a ASAE, verificar a conformidade com as normas, mais uma vez, as máscaras são importantes mas nao anulam as medidas para evitar novas infeções", adicionou o secretário de Estado.
Questionada sobre se se arrependia de não ter tomado a decisão sobre as máscaras mais cedo, como dito pela ministra da Saúde num podcast divulgado esta quinta-feira, Graça Freitas frisou que foram seguidas as normas em alinhamento com o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
Portugal é "membro da UE, do ECDC". "Nós aguardámos essa recomendação, com tranquilidade, estávamos em estado de emergência, nao estávamos numa situação de grande convívio fora das habitações", afirmou Freitas.
A diretora-geral de Saúde recorda ainda que apareceu uma nova classe de máscaras, as comunitárias, e apelou à atenção à certificação. "Tem a ver com muitos parâmetros, [por exemplo] a capacidade do material de filtrar particulas. As pessoas quando começarem a usar máscaras devem usar estas, que têm certificação, e estão sujeitas a fiscalização da ASAE. O objetivo é não deixar passar partículas do vírus", explicou a diretora-geral de Saúde.
A DGS vai realizar uma campanha para sensibilizar as pessoas ao uso correto de máscaras certificadas. As pessoas devem verificar o tipo de máscara (de uso único ou reutilizável e neste último caso, como pode ser reutilizada).
Depois, devem estar atentas à "metodologia de colocar a máscara e tirar". "E há outra coisa muito importante, que apelo às outras pessoas: quando usarem uma máscara, tenham muita disciplina de não levar as mãos à cara mais do que já levam", sublinhou. "Isso acaba por tirar a eficácia da máscara. Se as pessoas tiverem vírus, passa para as mãos e superfícies."
"Quem usar máscaras tem que ter a disciplina de colocar bem, ajustar corretamente, para não ter a tentação de levar a mão à cara. Será feita nos próximos dias uma campanha virada para dizer como devem ser colocadas as máscaras e retiradas", anunciou Graça Freitas. "Temos que aprender a usar máscara porque não temos tradição de usar. É mais uma coisa que vamos aprender a fazer, e depois seguir as instruções do fabricante."
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