"Não vamos ceder um milímetro", exclamou Emanuel Medeiros, CEO da SIGA (Aliança Global pela Integridade no Desporto), como aviso aos "parasitas que andam a conspurcar o desporto" através da corrupção, match-fixing, doping e outras ações que ferem a verdade e integridade desportivas.
As palavras de Emanuel Medeiros foram proferidas durante a conferência da SIGA, que serviu para "prestar contas, expressar gratidões e projetar o futuro". Nesse contexto, o dirigente referiu que 2018 foi "o ano da afirmação" da organização e que 2019 será o da "consolidação, concretização e expansão".
As prioridades da SIGA são o financiamento, "de forma a assegurar a independência" do organismo, bem como o "Livro Branco para a Integridade e a adjudicação do sistema de rating", considerado por Pedro Machado, que preside à comissão fiscal, como "absolutamente essencial para a integridade desportiva".
Entre as ações projetadas, destaca-se a Convenção Global Anticorrupção, em Londres, em junho; o Fórum da Integridade, em Nova Iorque; seguido do lançamento da Siga América, "primeira subsidiária da organização fora da Europa".
"A integridade é um tema que não se pode retirar da agenda política", sublinhou José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico, anfitrião da conferência e um dos parceiros da SIGA, a exemplo de Record. Manuel Queiroz, presidente do CNID, e Francisco Guimarães, jovem treinador que integra o programa SIGA Champions, intervieram na conferência.
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